10 MOTIVOS PARA CONHECER A ITÁLIA
1 – Novos voos
A companhia aérea ITA (antiga Alitalia) começa a operar no Brasil no dia 2 de junho, com voos entre São Paulo e Roma às quartas, quintas, sábados e domingos. Entre 12 de junho e 2 de agosto, haverá partidas também às terças. Depois, a frequência será diária.
Até então, a Latam era a única empresa com voos diretos para a Itália, com saídas semanais de São Paulo para Milão às segundas, quartas, sextas-feiras e domingos. Em 9 de julho, ela retoma a operação entre São Paulo e Roma, às terças, quintas e sábados.
2 – 12.000 km de praias
Dia 22 de junho começa o verão – os dias são mais longos e a noite só chega depois das 21h. Nos 12.000 km de praias, o destaque fica por conta da Ligúria, onde ficam as duas rivieras italianas, com Gênova ao meio: a Riviera di Ponente, quase uma extensão da Costa Azzurra francesa –San Remo, Alassio, Varazze, e a Riviera di Levante–– Nervi, Portofino, Santa Marghuerita, Rapallo e Sestri. Também imperdível é a Costa Amalfitana, na região de Campania, com as maravilhosas ilhas Capri e Ischia.
3 – Patrimônio da Humanidade
O terceiro dos 10 motivos para conhecer a Itália começa com uma história milenar, a Itália é o país com mais locais tombados como Patrimônios da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura): 53 culturais e 5 naturais.
São áreas arqueológicas, cidades, igrejas, monumentos, montanhas, parques, praças e vinícolas, entre outros. China, com 56, e Alemanha, com 51, ocupam o segundo e terceiro lugares, respectivamente.
4 – Picos nevados
No verão ou no inverno, as montanhas da Itália são para todos os gostos: do trekking ao ski. Seis regiões contemplam os Alpes: Friuli Veneza Giulia, Lombardia, Piemonte, Trentino Alto Adige, Vale d’Aosta e Veneto –onde fica Cortina d’Ampezzo, que sediará os Jogos Olímpicos de Inverno de 2026. Cercada pelas Dolomitas, cordilheira considerada Patrimônio Mundial da Unesco, a charmosa cidade tem casinhas alpinas em meio a vales verdejantes, lagos de águas azuladas e picos nevados.
5 – Festas todos os dias
No calendário, há festas quase todos os dias na Itália. Algumas populares acontecem nos próximos meses: os tapetes de flores da Infiorata (Brugnato, Emilia Romagna, Orvieto, Pienza e Potenzoni di Briatico), a encenação medieval Justa dos Sarracenos (Arezzo) e o Festival de Ópera (Verona), em junho; as corridas de cavalos Il Palio di Siena (Siena) e L’ardia Di San Costantino (Sardenha) e a procissão da Madonna Bruna (Matera), em julho; e o Festival de San Gennaro (Nápoles), em setembro.
6 – Fé e autoconhecimento
Roma, Assis e Cascia, na Umbria, Padova, em Veneto, e San Giovanni Rotondo, na Puglia, são os principais destinos dos 40 milhões de visitantes que todos os anos vão visitar a Itália.
Eles movimentam as 30 mil basílicas e igrejas, 700 museus diocesanos e 220 santuários, monastérios e conventos de propriedade da Igreja Católica no país. Quem busca autoconhecimento percorre o Caminho da Via Francigena, ponto de encontro dos traçados que levam a três rotas de peregrinação: Roma, Santiago de Compostela e Jerusalém.
7 – Comer e beber bem
Comer bem, beber melhor ainda, já que a Itália é a maior produtora de vinhos do mundo. Seja numa panineria, osteria, pizzaria, ristorante ou trattoria, o que não faltam são opções para o pranzo (almoço) ou a cena (jantar): caponata, focaccia, pasta fresca, pizza, mortadela, mozzarella de búfala, pinole, pecorino, pesto, prosciutto, risoto, salame, trufa…
Isso sem falar nas sobremesas, como o canole recheado e o tiramisu, acompanhadas de um espresso, um cappuccino ou um licor limoncello.
8 – Viver experiências
Alternativa aos 33 mil hotéis do país, no agriturismo o turista se hospeda em fazendas que geralmente produzem azeite, queijo ou vinho.
A modalidade existe por toda a Itália, mas, para receber o selo, 70% de tudo que é consumido precisa ser produzido localmente – certamente você vai se sentar à mesa e ouvir muitos “causos”, experimentando uma massa fresca regada com aquele molho de tomate caseiro que não é vendido em lugar nenhum. São mais de 10 mil estabelecimentos cadastrados.
9 – Acelerar um superesportivo
Circuitos de renome internacional, coleções exclusivas, fábricas de sonhos em duas e quatro rodas. Para entusiastas de motores, não há território capaz de oferecer experiências tão inesquecíveis como o Vale do Motor, na Emilia-Romagna.
Além de visitar os museus das grandes marcas, você vai poder acelerar um Lamborghini Gallardo ou uma Ferrari F430 Challenge. Todo mês de maio, Modena sedia o Festival Terra dos Motores, com dezenas de atrações para toda a família.
10 – Descobrir suas raízes
O último dos 10 motivos para conhecer a Itália são Descendentes de italianos que têm um motivo a mais para incluir o país na sua próxima viagem. A Agência Nacional de Turismo da Itália (ENIT) lançou o Turismo de Raiz, um serviço que ajuda familiares a descobrir onde moraram bisavós, avós e pais e montar roteiros personalizados para aprofundamento na cultura local, nas tradições enogastronômicas e nos bens artístico-culturais desses familiares.